Só esse parágrafo já resumiria toda a idéia do que eu quero fazer, mas publicar idéias resumidas é coisa de twitter, e twitter é coisa de pobre, então deixa eu desenvolver melhor isso.
Acontece o seguinte: a vida em sociedade, sempre ela, exige que tenhamos algumas regras bem básicas (para a melhor convivência de todos): limpar a bunda direito, não cutucar o nariz na frente dos outros, evitar arrotos e... ficar quieto.
Sim. Ficar quieto. Quase sempre que eu abro o bico, sou mal interpretado - e acabo gerando polêmica. Nem sempre essa é a intensão - geralmente eu deixo tal desejo bem claro. Mas quase sempre ocorre essa bendita má interpretação. Como, por exemplo, a despeito de uma certa cantora que apanhou e voltou correndo pro maridão.
Na hora que eu li isso, formulou na minha mente a seguinte dúvida:
"Ok, tudo bem, uma mulher tem a quem recorrer caso seja agredida por um homem. E se um homem for psicologica, social ou fisicamente agredido por uma mulher? A quem ele recorre?"
Longe de mim incentivar a cultura da violência (tapas, pra mim, deveriam ser dados na cama - e com suas variações nesse campo), mas interpretaram como se eu REALMENTE tivesse incentivando a isso. E o pior, tentaram defender todos com todas as forças de que as mulheres poderiam ser protegidas pela polícia e etc e tal.
Seguiram-se várias discussões inúteis dando voltas e mais voltas ainda mais inúteis (like, e no fim das contas, eu tive que apelar pra namorada:
Me: **repete o texto de cima**
Namorada: ele vai numa delegacia, aciona uma advogado e processa ela*
Como eu disse pra doduti, se eu abrisse a boca pra falar tudo que me vem à cabeça, eu já estaria linchado e amarrado na rabeira de um trem que vai para Francisco Morato
*ou alguma coisa assim, eu não me lembro direito do que ela falou na hora
Nenhum comentário:
Postar um comentário